Fonte de LED esquenta? Entenda as causas e como escolher o modelo ideal para o mercado brasileiro

A demanda por iluminação LED no Brasil cresce rapidamente, impulsionada por projetos de infraestrutura, eficiência energética e iniciativas sustentáveis. No entanto, uma dúvida comum entre profissionais é: por que as fonte de alimentação LED esquentam durante o funcionamento? Neste guia, exploramos as causas do aquecimento, soluções técnicas e como selecionar produtos certificados para garantir segurança e durabilidade.

Funções do fonte de alimentação LED

Para que os LEDs possam funcionar corretamente o Driver adequado deve fornecer as seguintes funções:

  • Converter a corrente alternada em corrente contínua de AC para DC;
  • Transformar a tensão da rede 127V ou 220V em 12V ou 24V;
  • Filtrar os ruídos, reduzindo a ondulação na tensão retificada;
  • Ter isolamento entre os circuitos de proteção contra eventuais curtos-circuitos na saída;
  • Tensão de saída regulada e estabilizada, independente da variação da tensão de entrada 90 a 240V;
  • No caso de alimentação de múltiplos LEDs, prover a variação proporcional da tensão, entretanto mantendo a corrente do circuito em série constante;

Por que a fonte de LED esquenta?

As fontes de alimentação LED convertem energia elétrica em luz, mas parte dessa energia é dissipada como calor devido à eficiência de conversão de 20-30%. Os principais fatores incluem:
Eficiência quântica interna: Cerca de 90% dos elétrons geram fótons, mas 10% “vazam”, produzindo calor.
Eficiência quântica externa: Apenas 30% dos fótons são emitidos; o restante é absorvido pelo chip, gerando calor.
Em ambientes quentes como o Brasil, o superaquecimento pode reduzir a vida útil do LED em até 50%.

Como resolver o problema de aquecimento?

Soluções técnicas
Dissipação por aerodinâmica: Projetar a carcaça para criar fluxo de ar natural, ideal para aplicações externas.
Dissipadores de alumínio: Aletas metálicas aumentam a área de transferência de calor.
Ventoinhas internas: Reduzem a temperatura em até 30%, mas exigem manutenção periódica.
Proteção contra sobrecarga: Fontes com IC de corrente constante evitam superaquecimento por incompatibilidade de carga.
Boas práticas de instalação
Evite ambientes fechados; instale fontes em locais ventilados.
Mantenha a carga entre 20-80% da capacidade nominal para evitar sobrecarga.

Como escolher uma fonte de LED adequada para o Brasil?

Critérios essenciais
Certificação INMETRO e IEC 61347: Garantem segurança contra choques e incêndios.
Proteções integradas: Sobretensão, curto-circuito e superaquecimento (ex: série GLN da nossa linha profissional).
IP65 ou superior: Resistência a poeira e chuva, crucial para projetos externos como iluminação urbana.
Eficiência energética (PF >0.9): Reduz custos de energia em até 25%, atendendo às normas brasileiras.
Destaques para o mercado brasileiro

Por que escolher nossas fontes de LED?

Garantia de 5 anos: A mais longa do mercado, cobrindo defeitos de fabricação e superaquecimento.
Tecnologia Smart Dimming: Compatível com DALI e Triac e 0-10V, perfeita para projetos de cidades inteligentes.
Compatibilidade com tensão 110V-265V: Projetadas para a rede elétrica brasileira, evitando danos por flutuações.

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